Mulher e protagonista!
Silvana Dalle Grave, casada há 23 anos com o empresário e conhecido colecionador de automóveis clássicos e antigos Eduardo Focardi Cardoso, é a filha caçula de José Dalle Grave e Dacila Randon Guerra Dalle Grave. Silvana, que adora seus irmãos Milton, Cereni e Sirlei, com quem completa os laços de família, é caxiense nata, pisciana do dia 26 de fevereiro, integra a diretoria da Confraria do Champanhe da Serra Gaúcha, na qual teve a oportunidade de realizar viagens de enoturismo pelo mundo à fora. Atual Presidente do Banco da Mulher, instituição sem fins lucrativos, voltada ao desenvolvimento humano e financeiro de mulheres, que tem em vista a inclusão social por meio do trabalho. O Banco da Mulher atua na cidade desde 1997, com sede na Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul. Silvana está também no mercado financeiro há mais de 30 anos, hoje é sócia proprietária da Alba Participações Societárias Ltda., uma empresa associada à gestora italiana Azimut Wealth Management, com matriz em Milão, e possui três escritórios no Estado. Conheça um pouco mais a brilhante trajetória de Silvana!
O que é o bom da vida? Desfrutar bons momentos ao redor da família e com os amigos do coração.
Uma pessoa inesquecível: a minha sobrinha e afilhada Andressa Dalle Grave Boff (in memoriam) e todo o meu amor por ela.
Gostaria de ter sabido antes... que antecipar problemas só nos deixa com mais cabelos brancos.
Qual talento que mais gosta de ter? A facilidade em conectar pessoas.
Se tivesse vindo ao mundo com uma legenda, o que conteria nela? Nada na minha vida é passageiro.
Se pudesse voltar à vida na pele de outra pessoa, quem seria? Da escritora francesa Simone de Beauvoir (1908-1986). Vanguardista, pregava acima de tudo, que a mulher tivesse independência.
O que te motivou para ser voluntária do Banco da Mulher? Por ser focado na melhoria da qualidade de vida das famílias, estimulando o trabalho e a sustentabilidade. E também, é claro, por ter afinidade com a área financeira.
Um roteiro para repetir muitas vezes? Difícil de responder, mas um em especial teve muito amor envolvido. A última viagem que fiz com meus pais para a Índia. Também adoro relembrar, com as minhas amigas, a que fizemos pelas Terras Altas da Escócia.
Sabemos da sua admiração por artistas clássicos. Qual é o seu favorito? Paul Cézanne (1839-1906), um pintor pós-impressionista francês, conhecido como o pai da arte moderna. Tive a oportunidade de visitar a casa em que ele viveu em Aix-en-provence, no Sul da França, e que atualmente é um museu que o homenageia.
Como iniciou sua paixão pelo mundo dos espumantes? Simples, é que esse universo é infinito. Infinito em sabores, em aromas, cores, texturas, harmonizações, cultura e pura história.
Um champanhe para brindar: Perrier Jouet Belle Epoque. Me traz boas lembranças, além de ser uma excelente escolha.
Um beijo, um abraço e um aperto de mão: um beijo do meu pai, um abraço do Papa João Paulo II e um aperto de mão do Nelson Mandela.
Um hábito que não abre mão? Café com as amigas.
A melhor invenção da humanidade? A aviação, nos fez alcançar os céus e explorar o mundo.
Quais músicas não saem da sua playlist? Vou de Tony Bennett à Rolling Stones, sem problema algum!
Um show marcante: Réveillon em Miami com o lendário B.B. King.
Um filme para assistir inúmeras vezes: Modigliani – A Paixão pela Vida, estrelado por Andy Garcia e dirigido por Mick Davis.
Livro de cabeceira: se me perguntasse aos 11 anos de idade, certamente diria Pollyanna Menina, de Eleanor Porter. Hoje, estou lendo a biografia de Leonardo Da Vinci, do escritor Walter Isaacson.
Uma qualidade: lealdade.
Um defeito: teimosia.
Um ditado popular? Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Uma palavra-chave: fé.
Reflexão de cabeceira? “Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada, apenas dê o primeiro passo.” - Martin Luther King