O segundo semestre não começará com a euforia que se imaginava. Pelo contrário: menos empregos e investimentos estão projetados pela sondagem industrial divulgada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) a partir de consulta com 186 empresas.
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O recuo da produção e do emprego verificado já em abril gerou um clima de cautela entre os industriais gaúchos. A utilização da capacidade instalada estagnada, em 69%, também não anima a projetar um futuro de grandes expectativas, até porque há estoques de produtos excedentes, exportações menores e redução na compra de matéria-prima.
Preocupa que, além de não impulsionar a geração de empregos como se precisaria, a indústria gaúcha ainda ameaça demitir. A torcer que o segmento automotivo pesado, em função de pedidos represados nos últimos anos, fuja à regra e mantenha a ladeira acima nos números.