O aumento do preço do aço laminado em 12,25% pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) gerou críticas do presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), Gilberto Porcello Petry. O executivo justificou que a majoração não encontra respaldo na economia nacional, pois a inflação está abaixo de 3%.
O reajuste passará a valer no dia 27 de julho. A CSN alega que o reajuste reflete a desvalorização do real frente ao dólar no último trimestre.
A medida impactará nos custos de produção do setor metalmecânico, altamente dependente dessa matéria-prima.