Os empresários gaúchos querem ser ouvidos pelo presidente interino Michel Temer e sua equipe. A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) divulgou um comunicado apontando que há medidas pontuais que podem ser tomadas já nos primeiros 100 dias de governo. E sugere que as ideias sejam ouvidas pelo novo governo, mesmo que o período seja de interinidade. O presidente da entidade, Heitor José Müller, tem sugestões de imediato:
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– Não aumentar impostos, nem criar a CPMF ou similar; revisar os prazos de recolhimento dos impostos; retomar os programas de apoio do BNDES, em especial o PSI; atualizar as faixas de enquadramento do BNDES e manter a desoneração da folha de pagamentos.
A justificativa da entidade é que a indústria pode dar a resposta mais rápida na retomada econômica, com a resultante geração de empregos, e o país tem de aproveitar a oportunidade que se abriu para a exportação como fator de crescimento.
Conforme a Fiergs, chegou a hora de um “pacto econômico para o crescimento” que coloque o setor industrial no centro das novas políticas.
