Várias soluções foram apresentadas, como a de trazer notas de rodapé para explicar os trechos racistas e investir em uma formação de maior qualidade e criticidade aos nossos docentes
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Por Paulo Sergio Gonçalves, coordenador do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Estácio RS e doutorando em Literaturas Africanas.