O governo chinês tem perseguido empresas digitais de comércio eletrônico, interação online, mineração de criptomoedas e reforço escolar online. A escolha desses setores não é coincidência. São considerados transacionais, ou seja, alegadamente não criam valor real para a sociedade nem aumentam o poder da nação no mundo. Ao crescerem, dificultam o repasse de dados de seus usuários ao governo, para fins de fiscalização ou vigilância. Além disso, sugam boa parte do capital de risco (subsidiado pelo Estado) e da mão-de-obra qualificada disponível no país.
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