Greves de professores públicos não são uma exclusividade do Rio Grande do Sul – em muitos Estados e em outros países, a categoria volta e meia decide suspender, total ou parcialmente, as aulas em busca do atendimento de suas reivindicações. Em todas essas paralisações, há algumas semelhanças, e a primeira delas é que, historicamente, greves do magistério causam prejuízos a dois públicos já debilitados: os estudantes e os próprios professores grevistas, muitas vezes compelidos a comprometer a rotina familiar para atender à obrigatória recuperação do calendário escolar.
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