Nem a crise nem a necessidade de reduzir custos podem ser usadas como justificativa para estabelecimentos comerciais e de serviços recorrerem à deplorável prática de furto de energia, como mostrou reportagem publicada na sexta-feira em Zero Hora. Apenas no caso da CEEE, que além de Porto Alegre atende a outros 71 municípios do Estado, a irregularidade faz a empresa amargar prejuízo anual de R$ 200 milhões, dinheiro que faz falta à companhia, sufocada por um alto endividamento.
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