Mais impopular presidente da história recente do Brasil, Michel Temer livrou-se durante sua passagem pelo Palácio do Planalto de duas tentativas de abertura de processos, enquanto acumulava antipatias e demonstrações de desprezo. Alvo obstinado do então procurador-geral de Justiça, Temer arrastou-se como pôde, não sem queimar o que lhe restava de imagem pública, até o fim do mandato, e virou figura carimbada entre as apostas de que, mais dia ou menos dia, responderia pelas acusações em série que empilhara desde a fatídica gravação noturna no porão do Palácio Jaburu em maio de 2017.
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