O drama de quem tem um veículo furtado ou roubado no Rio Grande do Sul e precisa aguardar até seis meses para reavê-lo, algumas vezes mais, virou uma questão emergencial, para a qual todos os organismos da área de segurança pública precisam dar uma resposta convincente. É cruel e inadmissível uma realidade em que o poder público, além de não conseguir proteger o patrimônio dos cidadãos, tampouco demonstra condições de atendê-lo com um mínimo de eficiência nos casos em que o bem levado pelos ladrões ou acidentado vai parar num depósito.
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