Há um argumento prático muito evocado contra a seleção de cotistas negros em universidades federais por critérios fenotípicos (cor da pele, cabelo, traços do rosto como lábios e nariz), que afirma que, em sociedades miscigenadas como a nossa, não é possível classificar quais cidadãos satisfazem esses critérios. Logo, cotistas não deveriam ser selecionados por traços fenotípicos, pois não seríamos capazes de dizer, com um mínimo de objetividade, quem é negro.
GZH faz parte do The Trust Project