Direito trabalhista
Surgiu na era Getúlio Vargas, baseava-se no coronelismo e, até hoje, continua-se achando que os empregadores são coronéis. Infelizmente, deputados se elegeram criando novas leis, sacrificando empresários e investidores. Fui empregado por 15 anos. Sou empregador há 60. Num país onde criam-se leis de todas as espécies, contribuí sobre 20 salários.
Hoje, aos 88 anos, ainda trabalho porque recebo pouco mais de três. Foi-me roubado um direito adquirido e pago por governantes dito "populares", um deles, Lula, que vetou o projeto de Paim, onde teríamos a chance de um aumento proporcional.
Nelson Basso
Aposentado – Cruz Alta
Coronelismo
O Brasil é terra de imagens esculturais dos poderosos coronéis. Queremos mudar essa epidemia histórica com justos juízos. Teremos de desarraigar toda a iniquidade da política para que o brasileiro se regozije dos eleitos candidatos. É preciso pesquisar cada político, assim lavrarão os ímpios do desprezo dos cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.
Eloísa Menezes Pereira
Professora – Porto Alegre
Vice-prefeito
Caxias do Sul está de parabéns. Não tem mais vice-prefeito. É um cargo que não precisa existir, serve para conchavos políticos. Caxias vai poupar mais ou menos R$ 40 mil por mês entre salários e assessores. O Estado, no passado, não teve vice-governador por um bom tempo.
Ubirajara Pereira
Aposentado – Porto Alegre
Caixa 2
Tendo em vista o conchavo espúrio dos políticos em Brasília, vamos ver como se comporta a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF. Declarou em alto e bom som, durante julgamento do mensalão, que caixa 2 era crime e deveria ser punido como tal.
Vitor Stepansky
Aeronauta – Porto Alegre
Impressiona a cara de pau de Tarcísio Zimmermann (ZH, 14/03). Acusa o governo atual de tudo e mais um pouco, esquecendo-se de seu PT, que destruiu o país. Boa resposta dá Tiago Simon, em outro artigo da página. Ele acerta na veia ao expor o reacionarismo de esquerda que tomou conta do debate. O povo mesmo não é levado em conta. Cargos na "máquina" pública, altos salários, benesses sem fim e a manutenção da ditadura dos sindicatos são a grande preocupação e devem ser preservados. É o poder que importa.
Lúcia Tostes Mottin
Dentista – Porto Alegre
Ricardo Chaves, parabéns por, a cada dia, escrever algo que nos atrai, sempre nos fazendo recordar. É a minha leitura preferida.
Maria Lurdes Derenji
Aposentada – Canoas
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317