Saúde em crise por falta de recursos virou manchete recorrente. Mas há um ângulo pouco abordado nessa questão: a incompetência no uso dos recursos. O segmento hospitalar do RS é atendido por hospitais filantrópicos, dois terços da sua rede. A cadeia de comando começa com provedores e Conselhos, usualmente muito dedicados e pouco familiarizados com o setor. Um ciclo de pouca ação e muito choro tem início. Esse grupo escolhe um administrador. Houve avanço na profissionalização, mas ainda tem muita improvisação e compadrio.
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