A segurança pública do RS é como um paciente na UTI, para o qual, diante da gravidade do quadro, todo remédio deve ser ministrado com cautela. É preocupante quando a autoridade máxima no tema, o secretário de Segurança, diz que a saída é usar contêineres e um navio para pôr os detentos que hoje estão em viaturas e delegacias. Ele chama de "medida emergencial", mas não diz qual é o plano a médio e longo prazos.
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