A prisão do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, fragiliza o discurso petista de que a Operação Lava-Jato persegue o partido e, ao mesmo tempo, evidencia o obstáculo que representa o foro privilegiado no julgamento de autoridades e ocupantes de cargos públicos importantes. O juiz Sergio Moro levou apenas uma semana para tomar uma decisão que o Supremo Tribunal Federal não tomou em um ano, mesmo com a alegação da Procuradoria-Geral da República de que o deputado cassado poderia interferir nas investigações.
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