O fechamento de empresas ou o definhamento de negócios, em razão da crise econômica, tem outro traço nefasto no desemprego. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga que, no trimestre encerrado em abril passado, a taxa de desocupação, de 11,2%, é a maior desde que teve início a pesquisa Pnad Contínua, em janeiro de 2012. Traduzindo os números frios em drama humano, significa que 11,4 milhões de pessoas estão alijadas do mercado de trabalho no país e impossibilitadas de prover seu sustento e de suas famílias. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, esse enorme contingente equivale à população total do Rio Grande de Sul.
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