Neste dia 22 de abril, quando pessoas em todo o mundo celebram o Dia da Terra, líderes mundiais fazem história nas Nações Unidas, em Nova York. Mais de cem países assinam hoje, confirmando sua adesão oficial, o Acordo de Paris sobre mudanças climáticas. Um futuro mais verde já está à vista. Os Estados Unidos avançam em seu compromisso para a redução das emissões de gases de efeito estufa entre 26% e 28% até 2025 em relação aos níveis de 2005, seguindo as normas mais rígidas de economia de combustível da nossa história.
Em meu Estado natal, Maryland, estamos trabalhando para reduzir os danos dos gases de efeito estufa em 25% ao ano até 2020, tomando as decisões mais acertadas possíveis nas áreas ambiental e econômica e implementando estratégias eficientes em relação às mudanças climáticas.
Embora domesticamente estejamos adotando medidas climáticas significativas, os EUA também focam na cooperação internacional para enfrentar esse desafio global. No mês passado, destinamos uma contribuição de US$ 500 milhões ao Fundo Verde para o Clima (GCF) - a primeira parcela do compromisso de US$ 3 bilhões dos EUA ao GCF.
Quando nossos presidentes se encontraram, em junho do ano passado, concordaram em trabalhar juntos para chegar a um acordo do clima ambicioso em Paris. Desde então, representantes dos Brasil e dos EUA uniram esforços para transformar as ideias dos dois presidentes em ação.
Hoje, neste 46º aniversário do Dia da Terra, a assinatura do Acordo de Paris é realmente motivo de esperança. Também é um lembrete do nosso compromisso compartilhado de combater as mudanças climáticas. Todos nós precisamos aproveitar o incentivo que o acordo de Paris nos oferece para construir um futuro de energia limpa para nós, nossos filhos e nossos netos. A luta global contra as mudanças climáticas não tem volta.