O ex-vereador Jocelin Azambuja criticou, neste espaço, nossa gestão na Secretaria da Educação. Seria muita pretensão de minha parte afirmar que está tudo bem. Há um longo caminho até que tenhamos o padrão desejado para a educação pública no RS, mas é injusto não reconhecer o que conquistamos em apenas um ano. Vamos aos fatos:
Apesar da saída de 6,2 mil professores e 1,5 mil servidores em 2015, nossa gestão eficiente de RH permitiu suprir as ausências com a nomeação de 540 professores aprovados em concurso e contratações emergenciais.
Economizamos R$ 6 milhões, comparado a 2014, em despesas como publicidade (-86%) e diárias (-78%), entre outras. Reduzimos também os CCs (402 para 352).
Iniciamos um trabalho de Cultura da Paz, criando 1,3 mil Comissões Internas de Prevenção a Acidentes e Violência Escolar e formações de professores no combate ao bullying.
Entregamos 28,6 mil netbooks e adquirimos 652 lousas digitais, instruindo mais de 13 mil professores para utilizá-los.
Empenhamos R$ 91,5 milhões para a realização de obras, sendo 235 concluídas em 2015. Outras 244 estão em andamento, bem como 79 projetos de reforma geral de escolas. Em 2016, 12 tradicionais instituições terão prioridade, como Júlio de Castilhos, na Capital, Cristovam de Mendonza, em Caxias, e Olavo Bilac, em Santa Maria. O restauro do Instituto de Educação Flores da Cunha já começou.
Garantimos R$ 7,1 milhões para reparar os danos nas escolas atingidas pelas enchentes e pelo recente vendaval na Capital.
Inovamos com o Programa Escola Melhor: Sociedade Melhor. Fruto dele, o projeto arquitetônico de uma moderna escola na Ilha Grande dos Marinheiros está em fase conclusiva.
Finalizamos e aprovamos, junto à Assembleia Legislativa, o Plano Estadual de Educação.
Com o Programa de Escolas em Tempo Integral, em 2016, saltaremos de 9,9 mil para 24 mil estudantes atendidos em projeto pedagógico diferenciado.
Podem crer: com todas as adversidades, o nosso Estado fará a sua parte na conquista de uma verdadeira Pátria Educadora.