Parte do prato principal das ceias de Natal e de Ano Novo, aves e suínos são produtos muito disputados nesta época.
As vendas começam mesmo a esquentar a partir de 10 de dezembro, segundo a Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), mas itens como chester e lombo suíno já estão distribuídos nos supermercados.
Como a procura cresce, os preços também costumam ficar mais salgados. E, neste ano, poderão subir acima da média, que costuma ser de 5%. A alta no custo de produção chegou a 30% em alguns itens. Milho e farelo de soja, por exemplo, usados na alimentação dos animais, tiveram aumento significativo, o que deve pesar no preço final do produto, podendo ficar cerca de 10% mais caro, estima a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
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- Há uma demanda mais forte por aves e suínos e dezembro. Neste ano, será um pouco mais acentuada pela escassez de carne bovina - avalia Francisco Turra, presidente da ABPA.
Aves mais nobres tiveram aumento de 5%, segundo o presidente da Agas, Antônio Cesa Longo. As mais baratas ficaram subiram entre 8% e 9%, em função da demanda.
- É um aumento dentro do esperado, da inflação - completa Longo.