Independente da minha surda preferência pelo serviço dos carros pretos versus a risível frota de táxis que as cidades brasileiras oferecem, o que aliás não é diferente em Porto Alegre onde a maioria são cubículos caindo aos pedaços, o polêmico assunto Uber x Táxis carrega uma discussão que me interessa mais: até quando defenderemos costumes, convenções ou leis que já não funcionam, já não se aplicam, já não têm mais sentido?
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