Uma grande barragem estava sendo construída no dia do rompimento que causou a morte de 15 pessoas em Mariana, Minas Gerais. O acidente ocorreu em 5 de novembro. Segundo reportagem do jornal Folha de São Paulo, a obra seria para unificar a estrutura que rompeu com outra, criando assim uma megabarragem que teria cinco vezes o volume da que ruiu. A informação consta do auto de fiscalização feito pela Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais. A obra era executada por uma empresa terceirizada contratada pela mineradora Samarco, responsável pelas barragens. Em entrevista após a tragédia, os diretores da mineradora confirmaram a elevação da parede da barragem, para aumentar sua capacidade, mas não citaram a unificação.
Gaúcha