AFP
Quando os primeiros tiros soaram durante a oração de sexta-feira (15), Abdul Kadir Ababora se jogou no chão e se agachou sob uma prateleira cheia de alcorões. Fingiu-se de morto, convencido de que o assassino que perpetrou um massacre em duas mesquitas em Christchurch, na Nova Zelândia, chegaria nele a qualquer momento:
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