Rodrigo Lopes
Encravadas na subida do Morro do Osso, no bairro Tristeza, em Porto Alegre, as carcomidas lápides de pedra, revestidas de limo que quase ocultam a estrela de Davi, são um marco da relação dos judeus com o Rio Grande do Sul. Ali, estão sepultados cerca de 70 judeus. O contador Flávio Lermann, presidente do Centro Israelita, é o guardião do cemitério, fundado em 1932. O primeiro túmulo é anterior à inauguração: de 1926, onde estão os restos mortais de Leão Bonder. Alguns dos mortos ali depositados são migrantes da primeira leva que chegou ao Brasil, em 1904.
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