A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul luta há um ano para que sejam indenizadas vítimas de fraude praticada em um dos maiores cartórios gaúchos, o 2º Tabelionato de Notas de Porto Alegre – até o momento, sem sucesso. A ação civil pública proposta pelos defensores (advogados gratuitos, pagos pelo Estado) foi negada duas vezes pela Justiça Estadual, sob argumento de que o próprio cartório se propôs a resolver a questão amigavelmente. Só que isso aconteceu em apenas alguns casos, não na maioria, alerta a autora do pedido, a defensora pública Patrícia Kettermann.
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