Bruna Viesseri
Desde 2003, quando teve início a série histórica, o Rio Grande do Sul não registrava tantas mortes e tão poucos nascimentos em um primeiro semestre como em 2021. Os cartórios gaúchos anotaram 66.751 óbitos entre janeiro e o final do mês de junho, 74,3% acima da média histórica e 59,1% maior do que o dado do mesmo período em 2020, quando a pandemia do coronavírus começou a fazer vítimas. Já com relação a 2019, o aumento no número de mortes foi de 59,9%.
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