O rompimento da barragem Mina Feijão, nesta sexta-feira (25), no município de Brumadinho (MG), região metropolitana de Belo Horizonte, lançou uma nova onda de lama pelo Estado, pouco mais de três anos após a tragédia de Mariana. Na época, 19 pessoas morreram e os danos ambientais foram inestimáveis.
O governo mineiro já confirmou sete mortes por causa do acidente e pelo menos 179 pessoas foram resgatadas pelo Corpo de Bombeiros. Em pronunciamento, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, afirmou que não há esperança de resgatar mais vítimas com vida.
O presidente da Vale, responsável pela barragem, Fábio Schvartsman, ressaltou que, comparado ao desastre de Mariana, que foi uma tragédia ambiental, esta é uma grande tragédia humana. Ao menos 300 funcionários da companhia trabalhavam no local na hora do acidente.