Humberto Trezzi De Alegrete
Deitar numa cama limpa, comer, tomar banho, lavar roupa... Tudo o que é rotina virou luxo impensável para uma multidão de flagelados pelas enchentes em Alegrete, na Fronteira Oeste. A cheia histórica do Rio Ibirapuitã, que corta a cidade, é considerada a maior desde 1959 e forçou 4,7 mil pessoas a se retirar de casa. O número continua a subir desde o início da enchente na quarta-feira (10): só entre domingo (13) e esta segunda-feira (14), são 400 vítimas a mais.
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