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Uma semana após o fim da greve dos caminhoneiros, que paralisou o país por 11 dias no final de maio, voltaram a crescer as pressões em torno da implantação de preço mínimo para o frete no país, instalando impasse na Esplanada e ameaça ao acordo aceito pela categoria para dar fim ao movimento. Enquanto o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirma que a medida "será mantida", o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, diz que o instrumento “praticamente inviabiliza o setor produtivo” e terá de ser alterado.
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