A paralisação dos caminhoneiros, iniciada no último dia 21, provoca reclamações de consumidores em relação a preços cobrados em postos de combustíveis, supermercados e revendas de gás. Conforme a diretora-executiva do Procon de Porto Alegre, Sophia Martini Vial, o órgão recebeu, desde o início da greve, cerca de 50 denúncias de supostos valores abusivos nos estabelecimentos. Até o fim da tarde desta terça-feira (29), uma foi confirmada na Capital.
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