Antes de ir à Câmara e dar declarações contra o governo Temer e o PMDB, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já havia demonstrado irritação com as movimentações governistas que, segundo ele, estariam impedindo o crescimento do DEM. "A gente não pode ficar levando facada nas costas do PMDB, principalmente de ministros do Palácio e do presidente do PMDB", advertiu, em referência aos ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, e ao presidente da sigla, senador Romero Jucá (RR).
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