Em março de 1969, quando foi anunciada a construção da Borregaard em Guaíba, os gaúchos exultaram com a promessa de empregos e desenvolvimento. Três anos depois, quando a fábrica entrou em operação, sua chaminé passou a exalar um odor tão forte de ovo podre que chegava a provocar mal-estar e dores de cabeça. Clique e relembre a história que marcou a discussão ambiental no Rio Grande do Sul.
Clique aqui e confira a íntegra da reportagem especial, com textos de Marcelo Gonzatto e imagens de Fernando Gomes
Reportagem especial
Borregaard: cheiro de ovo podre, laudo contrário, operação sem alvará e uma lição ao RS
Moradores de Guaíba e da zona sul de Porto Alegre ainda guardam na memória o impacto da instalação da fábrica