A perícia realizada na casa de prostituição onde o vendedor de cachorro-quente Nilton Cesar Souza Júnior trocou tiros com dois delegados da Polícia Federal no último mês de maio, em Florianópolis, levanta a hipótese de que uma quarta pessoa também tenha participado do tiroteio. Nilton foi baleado quatro vezes, mas sobreviveu. Os delegados Elias Escobar e Adriano Antônio Soares não resistiram.
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