Nos últimos dias de colhimento de provas antes de ser deflagrada a Operação Examinação, na manhã de quarta-feira, o Ministério Público contou com depoimentos detalhados de pessoas que tiveram os seus nomes e senhas usados pela laboratório Esplanada, de Soledade, para gerar exames fantasmas a serem cobrados do IPE-Saúde, plano de assistência médica dos servidores públicos estaduais e seus dependentes. Entre 2012 e 2017, conforme a apuração, o Esplanada forjou 17.666 procedimentos médicos, causando um desvio de R$ 3 milhões dos cofres do IPE.
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