Quando o analista de negócios Tiago Schulz, 34 anos, se dirigiu a uma lotérica para sacar uma parcela de R$ 1,5 mil do seguro-desemprego, em Porto Alegre, foi surpreendido pela notícia de que o valor já havia sido retirado em uma agência localizada em São Paulo. O episódio, ocorrido neste mês, serve de alerta para a ação de quadrilhas que falsificam documentos para se fazer passar por beneficiários do seguro em todo o Brasil.
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