A última vez que o segurança aposentado Nelson Fernandes de Oliveira, 65 anos, recebeu cartas em casa foi em 11 de março. Vivendo há quase 40 anos no Bairro Marrocos, em Gravataí, e a 4km de um dos Centros de Distribuição dos Correios (CDDs) no município, nunca passou por tantos transtornos por ter a caixa de correspondência vazia. Há contas que já venceram pelo segundo mês consecutivo sem que a fatura chegasse na sua casa. Histórias como a de Nelson se repetem em outros endereços.
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