O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, "viabilizou, entre janeiro de 2011 e janeiro de 2016, a lavagem de R$ 1.2 milhões do dinheiro da OAS em favor de Lula", diz relatório da Procuradoria da República ao juiz federal Sérgio Moro, conforme informações do jornal Estado de S.Paulo. O valor, segundo o documento, é referente ao pagamento do aluguel de 10 guarda-móveis usados para armazenar parte da mudança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando ele deixou o Palácio do Planalto no segundo mandato.
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