Em meio à possibilidade de assumir um ministério e de ter sua prisão preventiva decretada, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu as portas de seu instituto, na capital paulista, nesta sexta-feira, para receber aliados e amigos das mais variadas correntes. Um dos presentes foi o ex-líder do governo e também investigado na Operação Lava-Jato Cândido Vaccarezza.
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Pedido de prisão preventiva não para em pé
Afastado do cenário político desde que saiu da Câmara dos Deputados, Vaccarezza afirmou recentemente que estava longe da política e voltou a atuar em sua área de formação, a medicina com foco na ginecologia e obstetrícia. Nem mesmo aos eventos do PT, o seu partido, o ex-deputado estava comparecendo.
Além de Vaccarezza, também estão nesta sexta-feira no Instituto Lula o deputado federal e aliado próximo do ex-presidente Paulo Teixeira (PT-SP), que chegou por volta das 10h, quando Lula já se encontrava no local. Pouco depois chegaram os advogados de Lula, Roberto Teixeira e Cristiano Zanin, e o senador petista Lindbergh Farias (RJ). Mais cedo, chegou também ao Instituto do ex-presidente o ex-governador do Rio Grande do Sul Olívio Dutra.