Aécio Neves teria recebido valores ilícitos da empresa de energia Furnas, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, em um esquema operado pelo então diretor de energia Dimas Toledo, de acordo com a delação de Delcídio Amaral na Operação Lava-Jato. O ex-governador de Minas Gerais também foi citado no depoimento a respeito da CPMI dos Correios, na qual, segundo Delcídio, houve maquiagem de dados fiscais do Banco Rural.
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