Apesar de somente 11% dos taxistas terem sido verificados até agora pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) de Porto Alegre, 34 já perderam o carteirão - documento que habilita o profissional ao trabalho - por apresentar antecedentes criminais. A promessa de que o órgão faria um pente-fino nos cadastros, anunciada em 19 de janeiro, só deve sair mesmo do papel na segunda quinzena de março. No momento, a empresa apenas checa antecedentes de novos taxistas e de quem pede renovação.
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