As saídas possíveis para deixar Porto Alegre mais preparada para enfrentar novos temporais são caras e polêmicas. O corte de energia, um dos principais transtornos causados pelo mau tempo na Capital - e que também leva à falta de água -, poderia ser minimizado se a cidade tivesse uma extensão maior da rede elétrica subterrânea, diz Luiz Carlos Pinto da Silva Filho, diretor do Centro Universitário de Pesquisas e Estudos sobre Desastres (Ceped-RS) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
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