Um a cada quatro homens em Florianópolis admite que dirige depois de beber. Assim como na Capital, que tem o maior índice no país, pessoas de outras cidades do Estado, como Joinville e Blumenau, assumem o volante sob efeito do álcool. Além de uma cultura que valoriza a bebida, a falta de efetivo para fiscalização ajuda a explicar o fato de a Lei Seca demorar a ser respeitada por aqui.
Caderno Nós
Por que a Lei Seca demorou para pegar em Santa Catarina
Falta de efetivo para fiscalização e cultura da valorização da bebida ajudam a explicar o fato de os motoristas do Estado terem o hábito de dirigir depois de consumir bebida alcoólica