Os acontecimentos da noite de terça-feira em Porto Alegre fizeram crescer o medo entre usuários. Principalmente, na linha 289/Rincão-Oscar Pereira, do primeiro ônibus queimado. Na quinta-feira, dois dias após os ataques, o Diário fez o mesmo horário de terça. Desde a fila no terminal Centro, na Avenida Borges de Medeiros, passageiros evitaram comentar o assunto.
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