A delegacia é especializada na investigação de roubos de veículos do Vale do Sinos, mas neste ano já apreendeu 1,2 tonelada de drogas na região, praticamente o mesmo índice do Denarc - o Departamento de Investigações do Narcotráfico.
O dado surpreendente revela, para a polícia, quem está lucrando mais na ponta de uma cadeia impulsionada pelo crime que mais cresce no Estado. Mesmo em tempos de crise econômica, traficantes seguem investindo em carros roubados ou furtados como uma moeda de troca muito valiosa. O Diário Gaúcho fez um levantamento para saber como essa organização criminosa impacta na vida do cidadão.
Crime Organizado
A conta do tráfico estoura em você
Carros, cargas, celulares e cabos furtados estão no topo das moedas de troca que valem ouro para garantir a rentabilidade do mercado da droga.