Mesmo com a ameaça de corte de ponto, servidores cruzaram os braços nesta quarta-feira, no primeiro dos três dias de greve do funcionalismo público estadual. Os reflexos da paralisação, aprovada na terça-feira, em assembleia geral unificada, na Capital, foram escolas sem aula, atendimento restrito em delegacias, diminuição do efetivo da Brigada Militar e redução de serviços em órgãos e repartições públicas, como na Farmácia de Medicamentos Especiais do Estado.
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