Em 2010, quando um processo ingressava na Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler (Fepam), o prazo médio de tramitação era de 649 dias. Cinco anos depois, esse tempo nas entranhas burocráticas da instituição responsável pelo licenciamento ambiental no Rio Grande do Sul saltou para 909 dias.
São cerca de dois anos e cinco meses, em média, para se obter o aval do Estado que permite tirar do papel obras, empreendimentos e parques industriais - morosidade que, segundo fontes consultadas por ZH, provoca perdas à economia gaúcha.
Agapan teme fragilização do controle ambiental com proposta da secretária Ana Pellini
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