Divergências internas entre partidos, nas próprias bancadas e entre a Câmara e o Senado, devem fazer com que a reforma política não saia do papel mais uma vez. O tema será analisado inicialmente nesta segunda-feira na comissão especial criada na Câmara - onde não há garantia de aprovação do relatório do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) - e dominará os três dias de atividades no plenário. Mas o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não assegurou maioria para aprovação.
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