No ano passado, 8,4 toneladas de medicamentos comprados com dinheiro público tiveram como destino aterros da Região Metropolitana. O motivo? Como não foram distribuídos a tempo, o prazo de validade expirou, fazendo com que 23 quilos de remédio fossem descartados diariamente. O volume é 8,8% menor do que o registrado em 2013, quando 9,2 toneladas foram parar no lixo.
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