O restauro da Estação Férrea de Carlos Barbosa não será executado em 2015. O orçamento da prefeitura não prevê o investimento de R$ 4,3 milhões. O valor foi orçado por meio de um projeto que custou R$ 141 mil aos cofres públicos. Para os próximos anos, a diretora-presidente da Fundação de Cultura e Arte (Proarte), Joice Kinzel, não descarta totalmente a intervenção, mas admite que a probabilidade é muito pequena. Isso porque a expectativa era que o custo chegasse, no máximo, a R$ 2 milhões.
Como a situação mais crítica é da residência operária, a prefeitura decidiu investir R$ 158 mil na reforma deste espaço. O projeto já está pronto, mas não tem prazo para ser executado porque a obra ainda tem de ser licitada. Apesar disso, a previsão da Proarte é que a reforma seja concluída até o final do ano, quando a associação dos artesãos poderá voltar a utilizar o espaço para ministrar oficinas e vender produtos. Ainda em 2015, a autarquia pretende digitalizar o cinema da Estação.
Projeto
Após investir R$ 140 mil, Carlos Barbosa desiste de restauro da Estação Férrea
O motivo é o custo de mais de R$ 4 milhões para intervenção
Flavia Noal
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