A aprovação do Orçamento da União, na terça à noite, no Congresso, era aguardada com ansiedade em vários setores, principalmente na UFSM, onde as verbas mensais ainda estão vindo com um corte de 33%.
O pró-reitor adjunto de Planejamento, Joelder Soares, ainda aguarda mais informações e também o que será sancionado por Dilma. Numa primeira análise, a impressão de Soares é que o Orçamento para as universidades federais não sofrerá cortes e que os repasses vão se normalizar. Mas nada impede que o governo, se tiver pouco dinheiro, ainda reduza o limite máximo de gastos.
Por enquanto, como Dilma deve sancionar o Orçamento em 15 dias, a tendência é que, no início de abril, a UFSM consiga dar o aval para o início de obras importantes, que estavam congeladas desde outubro. Entre elas, a ampliação do Restaurante Universitário e a construção de 72 moradias estudantis e do campus de Cachoeira do Sul. Ao todo, são 60 obras no aguardo.