Há três meses na Rússia, onde cursa mestrado em relações internacionais na Universidade Federal de São Petersburgo, a brasileira Desirée Brandão acompanha com expectativa os desdobramentos da crise do rublo. Para a porto-alegrense, o momento é decisivo não apenas para os russos, mas para seus parceiros, entre os quais se encontra o Brasil:
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